No modelo de autogestão da ANAFE Saúde, o reajuste do plano não é definido de forma arbitrária. Ele segue critérios técnicos, com o objetivo de preservar a sustentabilidade do plano, garantindo o equilíbrio financeiro e a continuidade da assistência.
O processo começa com um estudo técnico realizado por empresas especializadas em cálculos atuariais e análise de risco, contratadas pela instituição.
Essas empresas avaliam fatores como:
Sinistralidade – relação entre o que o plano arrecada e o que gasta com atendimentos aos beneficiários.
Inflação médica (VCMH) – aumento acumulado dos custos hospitalares, procedimentos, exames, internações e demais serviços de saúde.
Novos procedimentos obrigatórios – inclusões no rol da ANS que ampliam a cobertura e elevam os custos do plano.
Projeções futuras – estimativas baseadas na evolução da carteira, envelhecimento dos beneficiários e uso previsto do plano.
Com base nessas análises, as empresas apresentam os índices técnicos recomendados para o reajuste.
A decisão final cabe ao Conselho Deliberativo, que avalia a aplicação desses índices considerando critérios de viabilidade, responsabilidade e atenção ao interesse coletivo.
Vale lembrar que o reajuste não tem finalidade de lucro. Ele existe para manter o equilíbrio do plano e assegurar a continuidade de uma cobertura de qualidade para todos os beneficiários.
ANAFE Saúde – Governança que cuida de você, hoje e sempre.
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